quarta-feira, 17 de julho de 2013

Santidade

"Todo o comportamento que não reflita o caráter de Cristo fará com que seus inimigos e até mesmo amigos se manifestem e blasfemem contra você. Todo o mau exemplo fará os descrentes dizerem: "Aquilo que tu és, fala tão alto que abafa o que dizes".
Aqueles, dentre nós, que defendem o título de cristão têm obrigação de agir em conformidade com Ele (Deus). É contraditório dizer que crê, e agir como se não cresse. Entretanto sabemos que a Santidade não sobrevém às pessoas sem qualquer esforço. Ela envolve a vontade humana.

Os discípulos devem querer ser santos, e devem disciplinar-se e motivar-se para esse objetivo. E assim fica a pergunta: - O que leva os homens a querer santidade? É um erro pensar que S-A-N-T-I-F-I-C-A-R significa aperfeiçoar, "tornar mais perfeito"... Mas lembremo-nos a santificação é apenas um sinônimo de Santidade. O cristão verdadeiro não é aquele que perdeu a capacidade de pecar, mas perdeu sim, o desejo e a vontade de pecar.
Texto do livro: "O mandamento esquecido: Sejam Santos". (Indico...leiam).

O mundo é muito atraente, fascinante e sedutor. Para alguns crentes até tem um certo charme, e sentem-se em desvantagem quando se desligam dele por completo. São os que tentam viver com um pé em cada lado do muro, pois querem o melhor dos dois mundos.

O pecado não é apenas fazer o que está errado, mas deixar de fazer o que está certo. Precisamos evitar situações nas quais a sedução ameaça nossa pureza.

A santidade é um processo, não um empreendimento realizado. Nunca seremos absolutamente santos até vermos a face do Salvador, mas até lá devemos nos tornar cada vez mais semelhantes a Ele. "Guardem tempo para ser Santos". Uma vida santa deve ser cultivada, pois não é um produto momentâneo. Numa era em que tudo é instantâneo, somos tentados a pensar que uma simples experiência relâmpago pode produzir um passo gigantesco em direção à santificação.
Não é assim. É a experiência de Cristo em nós, momento a momento.

Porquanto Deus não nos chamou para a imundícia, e sim para a santificação.
(1 Tessalonicenses 4.7)



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