Seja luz, nas trevas!

Conta-se uma história (e pode não passar apenas de uma história) sobre o filho de Luís XVI da França. Quando uma mulher maldosa tentou corrompê-lo, ensinando palavras indecorosas, o principezinho cerrou os punhos, bateu com os pés e disse: "Não as direi, não direi essas palavras imundas. Nasci para ser rei e não falarei dessa maneira!"

Pode-se imaginar que ele não passava de um “pequeno príncipe”, mas mesmo com a pouca idade, já tinha um certo nível de amadurecimento, para saber separar as atitudes de pessoas da sua classe. Ele não quis se contaminar em meio as trevas, mais ele foi luz e conseguiu resplandecer algo diferente naquele lugar, através do seu exemplo. 

O mesmo acontece hoje em dia, em nosso meio porém, há pessoas do mundo que são mais exigentes com o comportamento dos crentes do que com o próprio comportamento. Por isso que devemos ser exemplo e  luz onde quer que estejamos.

 Quando um crente escorrega, chegam sobre ele dizendo: "Ah! Olha e é crente! "Nem sequer percebem que eles habitualmente cometem aquele mesmo pecado! Mais é assim que deve ser. O mundo deve esperar mais de nós, e deve ser atendido.

Há Algumas vezes em que não conseguimos distinguir bem se a roupa está branca ou encardida, a regra é: "Se tiver dúvida é porque está suja". Esta regra é adaptada a assuntos moralmente indiferentes - "Se tiver dúvidas, é porque está errado".

Um grande exemplo de ser luz nas trevas é que: Um professor de uma escola dominical pode entrar num bar só para beber um refrigerante, mas poderá ser difícil convencer um dos alunos disso, que passasse por acaso no momento em que ele saia do bar.
Tudo bem, imagina-se que ele apenas tomava um refrigerante, mas tomava no lugar errado, pois quem passasse no momento iria imaginar que ele talvez estivesse fazendo outras coisas.

Ser luz onde já há luz é fácil, difícil é ser luz onde habita a profunda escuridão. Portanto, seja luz nas trevas!