Eu cresci sem pai. Com oito anos de idade o perdi. Como todas as perdas...tudo mudou.
Mais tarde me perguntaram do meu relacionamento com o meu pai, então respondi - negando que ele tenha sido um pai ausente, afirmei que ele foi presente durante todo o tempo que estivemos juntos. Eu sempre o amei muito.
Conforme a maioria das estatísticas, eu também deveria ter crescido num lar destruído, com pai ausente. Mas o tempo que vivi ao seu lado, sempre foi um pai presente e só me recordo dos momentos bons que passei com ele (mesmo sem morarmos juntos).
As escrituras dizem que os pecados dos pais são transmitidos à terceira e quarta gerações (Êxodo 20:5; Números 14:18; Jeremias 32:18). Dizem que garotos molestados crescem e se tornam abusadores; e crianças com pais ausentes se transformam em pais indisponíveis aos próprios filhos. Mas, não em meu caso. Porquê o livro de Jeremias 31: 29-34 proclama um novo tempo no qual rompe-se o pecado de uma geração. Os filhos não precisam passar adiante os pecados de seus pais, pois o poder da nova aliança - prometida e cumprida em Jesus - nos capacita a quebrar os grilhões do pecado em nossas famílias e iniciar um novo ciclo de amor e fidelidade.
Cada um de nós tem um novo começo diante de Deus.
Meu pai pode até não ter sido o pai perfeito, mas eu tenho certeza que ele me amava.
Eu quero iniciar um novo ciclo sobre a minha geração que estar por vir. Você também pode agir assim.
Um comentário:
Muito bom Igor!
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